Eletricidade Estática a energia do futuro

No tempo que Tesla e Edison, uma época de glória , quando a música nasceu e a ficção científica começava a fazer parte da infância, antes da bomba atômica que apagou os sonhos ingênuos que muitos tinham a respeito do futuro e foi também o tempo das publicações e revistas que tinham um olho no futuro.

Sem dúvida, o rei das publicações foi Hugo Gernsback, que, além de ser um importante motor para a ficção científica do século XX, editou por muitos anos uma das revistas que mais atraiu os amantes da ficção científica , a “Ciência e invenções” e “Modern Electrics”, era uma revista atraentes que até hoje seria muito interessante.

” Ciência e invenções ” mostrava as tecnologias, eletricidade e eletrônica, a revista tinha muito texto e desenhos, diagramas e ilustrações, ela deixava os seus leitores a par da tecnologia de seu tempo e tentou olhar o futuro de uma forma brilhante e até assustadora. Um dos visitantes regulares de suas páginas foi Nikola Tesla, o velho feiticeiro da corrente alternada.

Apesar de agora estar esquecido, uma artigo dessa revista chamou atenção, Plauson Hermann, químico, engenheiro e inventor da Estónia, insistiu em extrair a energia elétrica da atmosfera. Embora pareça louco, a coisa pode vir a funcionar, imagine o céu com centenas de balões gigantes, ou torres, cobertas com finas camadas de um material metálico, aproveitando a diferença de potencial entre os dois meios para gerar eletricidade.

Plauson investigou a produção de energia e potência através de eletricidade atmosférica, uma energia limpa e super ecológica, depois de muitas tentativas ele desenvolveu o conversor de Plauson , um gerador eletrostático que realmente funcionava. Em 1920, Plauson publicou um livro intitulado “Produção e Utilização de Eletricidade Atmosférica” ​​(Gr., Gewinnung und der Verwertung Atmospharischen Elektrizität ).

Conversão de energia elétrica da atmosférica

 

Fonte: vidasustentavel.net